Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Enfermeria (Montev.) ; 9(2): 129-148, dic. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1142892

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El acompañamiento de la pareja a la gestante obedece a los principios del parto humanizado. Objetivo: Describir la percepción del equipo de salud sobre la participación de la pareja masculina en el embarazo, parto y postparto. Metodología: Estudio cualitativo basado en tres grupos focales, un conversatorio y seis entrevistas a profundidad. Participaron 49 miembros del equipo de salud (médicos, enfermeras, internos de medicina y auxiliares de enfermería). Se realizó un análisis temático con apoyo del software Atlas ti 8. Resultados: Hay una percepción positiva sobre la inclusión de la pareja en el proceso reproductivo, especialmente como apoyo emocional a la gestante. Como limitaciones se destacan barreras culturales asociadas al género en que los hombres son excluidos de los procesos reproductivos y barreras de acceso relacionadas con la infraestructura y ciertos protocolos institucionales. Las mujeres con frecuencia asumen a solas la gestación y parto; los hombres no se sienten apropiados de su papel y temen hacer parte del proceso; hay reticencia en algunos profesionales de salud. Como alternativas se propone: generar cambios culturales e institucionales que incluyan a los hombres en la salud reproductiva, adecuar espacios y recursos, fortalecer procesos de sensibilización al personal de salud y mejorar la información y preparación de los usuarios. Conclusiones: Se requiere una apertura a las nuevas masculinidades en los ámbitos reproductivos, eliminar barreras de acceso que persisten y diseñar estrategias innovadoras de acogida y educación a los hombres basadas en sus necesidades particulares.


Resumo: Introdução: O acompanhamento do casal à gestante obedece aos princípios do parto humanizado. Objetivo: Descrever a perspectiva dos profissionais de saúde sobre a participação do parceiro masculino na gravidez, parto e pós-parto. Método: Estudo qualitativo baseado em três grupos focais, um grupo de conversação e seis entrevistas em profundidade. Participaram 49 membros da equipe de saúde (médicos, enfermeiros, estagiários e auxiliares de enfermagem). A análise temática foi realizada com o apoio do software Atlas ti 8. Resultados: Existe uma percepção positiva da inclusão do parceiro no processo reprodutivo, especialmente como suporte emocional à gestante. Como limitações, destacam-se as barreiras culturais associadas ao gênero, nas quais os homens são excluídos dos processos reprodutivos e algunsas barreiras institucionais de acesso à infraestrutura e alguns protocolos. As mulheres geralmente assumem a gravidez e o parto sozinhos; os homens não se sentem adequados ao seu papel e temem fazer parte do processo; há relutância em alguns profissionais de saúde. As seguintes alternativas são propostas: gerar mudanças culturais e institucionais que incluam homens em saúde reprodutiva, fortalecer processos de conscientização do pessoal de saúde, adaptar espaços e recursos e melhorar as informações e o treinamento dos usuários. Conclusões: É necessária uma abertura a novas masculinidades nos campos reprodutivos, removendo barreiras institucionais de acesso e projectar estratégias inovadoras para acolher e educar homens com base em suas necessidades particulares.


Abstract: Introduction: Partner accompaniment on perinatal health obeys the principles of humanized childbirth. Objective: Describe the health team members perception on the male partner participation in pregnancy, childbirth and postpartum. Method: Qualitative study based on three focus groups, a deliberative forum and six in depth interviews. Participated 49 members of the health team (medicine doctors, nurses, medical interns and nursing assistants). A thematic analysis was carried out with the support of Atlas ti 8 software. Results: There is a positive perception of the male partner participation in pregnancy, childbirth and postpartum especially as an emotional support for the pregnant woman. As limitations, cultural barriers associated with traditional gender roles in which men are excluded from reproductive processes, some institutional access barriers related to infrastructure and protocols are relevant. Women often face pregnancy and childbirth alone; men fear and feel that being part of the process is not appropriate to their role; there is reluctance in some health professionals. The following alternatives are proposed: generating cultural and institutional changes to include men in reproductive health, adapting spaces and resources, strengthening awareness processes for health personnel and improving information and training for users. Conclusions: It is required openness to new masculinities in the reproductive field, eliminate access barriers and design innovative strategies for welcoming and educating men based on their particular needs.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL